Que Amor é esse, Meu Deus!
Sá de Freitas
(Dedico à minha esposa)
Conduz-me esse querer-te” ao desatino
Que eu, de ,amor morrer, capaz seria,
Pois sem te amar jamais eu sentiria,
Meu coração nesse pulsar divino.
É algo assim tão lindo quanto um hino,
Que se transforma em branda sinfonia,
No Templo da minh'alma, em sintonia
Com o som de uma paixão que não defino.
Velho amor, lindo amor, grandioso e ardente,
Que só nós ler podemos, no romance,
Que o passado escreveu para o Presente.
E se amanhã no mundo, ao retornar-me,
Eu não tiver, de amar-te, qualquer chance,
Que então me aborte o ventre que gerar-me.
Samuel Freitas de Oliveira
Avaré – SP – Brasil
Lindo poema!!
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