Do meu mundo pequeno, mas bonito,
Vejo o que só o poeta ver consegue,
Porque eu deixo a minha mente entregue
Á Terra, ao mar, à vida e ao Infinito.
Do meu espaço exíguo tudo fito
E a minha alma mais e mais se atreve,
A ditar tudo o que a minha mente escreve,
Dentro do meu saber inda restrito.
Sábio não sou, nem tenho Doutorado,
Só um Diploma de Letras sem Mestrado,
Mas ponho muito amor nos meus escritos.
Sábios! Deixem-me em paz, pedir me atrevo,
Pois é aos simples, como eu, que escrevo,
E não para os senhores ERUDITOS.
Samuel Freitas de Oliveira
Avaré-SP=Brasil
A rejeição do imperfeito
Eugénio de Sá
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