sábado, 2 de abril de 2011

NAUFRAGANDO-ME

Qual Titanic a navegar confiante,
Bati no " Iceberg" da incerteza,
Quando a neblina densa da tristeza,
Transformou-me num frio abjurante.
 
E pus-me a naufragar agonizante
No mar da existência, sem defesa,
Sentindo esboroar minha firmeza,
Ante a força do mundo angustiante.
 
Cheguei ao fundo e a pressão das dores,
Era imensa levando-me aos temores,
De que jamais enxergaria a luz.
 
Mas quando a minha fé se fez potente,
Voltei à superfície novamente,
E bem perto de mim senti JESUS.
 

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