Desde o momento em que me vi poeta,
Pela lua senti-me extasiado,
Mesmo que esteja o céu, por vez, nublado,
Em minha mente a vejo por completa.
E quando não suporto a dor secreta,
Que trago, por um sonho meu, frustrado,
Contemplo-a no céu e inspirado,
Componho um verso e acalmo a alma inquieta.
E assim eu vou, às noites, pela rua,
Sofrendo sim, mas namorando a lua,
Pois ela nunca irá me abandonar.
E penso até que Deus teve o intento,
De a por brilhando lá no Firmamento,
Para o poeta conseguir sonhar.
Pela lua senti-me extasiado,
Mesmo que esteja o céu, por vez, nublado,
Em minha mente a vejo por completa.
E quando não suporto a dor secreta,
Que trago, por um sonho meu, frustrado,
Contemplo-a no céu e inspirado,
Componho um verso e acalmo a alma inquieta.
E assim eu vou, às noites, pela rua,
Sofrendo sim, mas namorando a lua,
Pois ela nunca irá me abandonar.
E penso até que Deus teve o intento,
De a por brilhando lá no Firmamento,
Para o poeta conseguir sonhar.
Samuel Freitas de Oliveira
Avaré-SP-Brasil
Pesquise, por gentileza, Sá de Freitas na GOOGLE e achará meus trabalhos recentes e antigos
Nenhum comentário:
Postar um comentário