terça-feira, 3 de maio de 2011

MÃE QUERIDA

 (Na  leitura humilde do autor)

 
A tua ausência sinto... Oh! Mãe querida!
Que saudade que tenho do teu riso!
Quantas lembranças vem-me de improviso,
Quando vejo a tua foto esmaecida.

Ao pressentires uma dor surgida,
Que me deixava triste ou indeciso,
Sempre um conselho tinhas, tão preciso,
Que me ajudava a compreender a vida.

E se algo deixasse-me magoado,
Buscava, no teu rosto iluminado,
Um brilho de amor que me acalmasse... 

E  quantas vezes , me lembro, tu surgiste,
Para fazer-me rir... ao ver-me triste;
Para enxugar-me o rosto... se eu chorasse.
 
Samuel Freitas de Oliveira
Avaré- SP-Brasil

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