Enquanto contemplas o Infinito de sonhos irrealizáveis,
Também te contemplo e não me vês...
Essa minha contemplação mental me consome,
Domina-me, fascina-me e envolve-me...
Também te contemplo e não me vês...
Essa minha contemplação mental me consome,
Domina-me, fascina-me e envolve-me...
Sentas-te na ponte da imaginação
A espera do príncipe perfeito que não existe,
Sem perceberes que fiquei às margens,
Tentando estender-te a mão, procurando trazer-te à vida,
Na qual vibra o intenso amor de um poeta,
Que não consegue te despertar dessa letargia,
Porque preferes a abstração do impossível,
A te entregares à realidade de um abraço,
Ao concreto calor de um beijo,
E a um coração que tem um Universo de paixão,
Para te oferecer.
Mata o orgulho e me encontrarás,
Olha para mim e me verás,
Tentando tocar a tua sombra,
Na esperança de prender-te,
Antes que caias da ponte,
Sem perceberes que fiquei às margens,
Tentando estender-te a mão, procurando trazer-te à vida,
Na qual vibra o intenso amor de um poeta,
Que não consegue te despertar dessa letargia,
Porque preferes a abstração do impossível,
A te entregares à realidade de um abraço,
Ao concreto calor de um beijo,
E a um coração que tem um Universo de paixão,
Para te oferecer.
Mata o orgulho e me encontrarás,
Olha para mim e me verás,
Tentando tocar a tua sombra,
Na esperança de prender-te,
Antes que caias da ponte,
E te projetes no vazio do nada,
Em abandono total à infelicidade,
Penetrando uma dimensão,
Onde viverás apenas de lembranças,
Até que morras de saudade,
Em total solidão de quem não quis amar.
Em abandono total à infelicidade,
Penetrando uma dimensão,
Onde viverás apenas de lembranças,
Até que morras de saudade,
Em total solidão de quem não quis amar.
Samuel Freitas de Oliveira
Avaré-SP-Brasil
Midi: Richard Clayderman -by Mary Trujillo
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